REFLEXO E REFLEXÕES (Série Poema No Poema)ROBERTA LESSA
Enquanto desviarmos nossos olhares à nossa verdadeira origem universal, jamais ousaremos retornar à luz.
SER ESTA VONTADE QUE PALIDECE O QUE SENTE
Enquanto desorientarmos nossos corações da nossa derradeira jornada primordial, jamais olvidaremos escapar ao ilusório.
SER ESTA LÍNGUA QUE EMUDECE O QUE QUER.
Enquanto distanciarmos nossas emoções da nossa justiceira música celestial, jamais ouviremos o chamar divinal, jamais arriscaremos aliar o acessório.
SER ESTA SAGA QUE EMERGE O QUE É.
Enquanto evitarmos nossos perdões da nossa traiçoeira estupidez fundamental, jamais conseguiremos juntar o irrisório.
SER ESTA TERRA QUE ARDE E ABSORVE O QUE HÁ.
Enquanto negarmos nossas intuições da nossa pioneira essência fenomenal, jamais uniremos lugar o introdutório.
SER ESTA FACE QUE ABSORVE O QUE VEM.
Enquanto priorizarmos nossos culhões da nossa criadeira luz essencial, jamais urgiremos trocar o compulsório.
SER ESTA MÃO QUE ENTENDE O QUE TEM.
Enquanto cegarmos nossas privações da nossa fiandeira matriz crucial, jamais poderemos conquistar o visionário.
SER ESTA ESTRADA QUE AMPLIA O QUE VÊ.
Enquanto desviarmos nossos olhares à nossa verdadeira origem universal, jamais ousaremos retornar à luz.
SER ESTA VONTADE QUE PALIDECE O QUE SENTE
Enquanto desorientarmos nossos corações da nossa derradeira jornada primordial, jamais olvidaremos escapar ao ilusório.
SER ESTA LÍNGUA QUE EMUDECE O QUE QUER.
Enquanto distanciarmos nossas emoções da nossa justiceira música celestial, jamais ouviremos o chamar divinal, jamais arriscaremos aliar o acessório.
SER ESTA SAGA QUE EMERGE O QUE É.
Enquanto evitarmos nossos perdões da nossa traiçoeira estupidez fundamental, jamais conseguiremos juntar o irrisório.
SER ESTA TERRA QUE ARDE E ABSORVE O QUE HÁ.
Enquanto negarmos nossas intuições da nossa pioneira essência fenomenal, jamais uniremos lugar o introdutório.
SER ESTA FACE QUE ABSORVE O QUE VEM.
Enquanto priorizarmos nossos culhões da nossa criadeira luz essencial, jamais urgiremos trocar o compulsório.
SER ESTA MÃO QUE ENTENDE O QUE TEM.
Enquanto cegarmos nossas privações da nossa fiandeira matriz crucial, jamais poderemos conquistar o visionário.
SER ESTA ESTRADA QUE AMPLIA O QUE VÊ.