Fim da linha...
 
Silencia-se o vulcão,
sobram as cinzas no chão...
Crateras tragam ideais,
os sonhos ficam pra trás...
 
Fervem lágrimas de sangue
nas profundezas do ego,
triturado, aniquilado
e o tempo estacionado...
 
Calam-se bocas, gritos emudecem,
o ódio à flor da pele
envenenando as artérias...

Enquanto tudo perece...

(imagem do google)