Esperança

Sempre me pergunto

Pra que tanta vaidade

Por que a busca desenfreada

Da fama, riqueza e poder

Sendo que no porvir

Isso tudo fenecerá

Por que somos tão rudes

Consequentemente tão orgulhosos

Se quando cessar a jornada

Depararemos com ela

A vida e o seu paradoxo

A minha única esperança

Que a graça de Cristo

Possa vivificar-me.

Apreciador
Enviado por Apreciador em 08/04/2018
Código do texto: T6302720
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