Esperança
Sempre me pergunto
Pra que tanta vaidade
Por que a busca desenfreada
Da fama, riqueza e poder
Sendo que no porvir
Isso tudo fenecerá
Por que somos tão rudes
Consequentemente tão orgulhosos
Se quando cessar a jornada
Depararemos com ela
A vida e o seu paradoxo
A minha única esperança
Que a graça de Cristo
Possa vivificar-me.