Escritas antes de dormir - parte 1
No meio de tanta desgraça, por que você vai ler mais uma, vai assistir mais uma ou ouvir mais uma? Chegamos em uma situação na qual não se pode descrever. Um lado brasileiros sérios, trabalhadores. Do outro, corrupção, tentação, roubalheira, sujeira.
É... no país em que vivemos é mais difícil ser um cidadão que segue as leis, que não se corrompe, não fere, não ultrapassa pelo acostamento nos trânsitos que o feriado causa, como o de ontem (que raiva...). Que não se ofende por ver um, dois, três, vários carros passando, é difícil. Se você é o que ultrapassa, por favor, não reclama de nada não.
Temos que começar a ver nossas atitudes e não só as dos outros, deixar de lado o 'jeitinho brasileiro', por favor. Também não serei hipócrita, também errei, erro e errarei, mas isso não pode passar como algo normal, algo banal. O erro é para se aprender, para se converter em acertos.
Antigamente jogava lixo reciclável de qualquer jeito, até ver o senhor que recolhia perdendo horas e horas, apenas separando o que deveria estar separado. É claro que quando comecei a jogar certo, ele não passou a trabalhar em minutos. Mas saber que ele terá três minutos a menos já me fez bem. Imagina se o vizinho da frente, de lado, de cima e de baixo fizessem isso também, ajudaria muito ao outro por fazer algo lógico, o certo. Conseguiria até uma vaga no céu, se existir.
Dizem que o ser humano é o mais evoluído (risos). As abelhas com trabalho unido fazem mais do que mel. Se o humano fosse tão racional, faria igual. Não mel, mas um céu em cada quarteirão.
Uma coisa digo: os fracos inteligentes, ainda vencerão!
Obs: ainda precisamos falar de banalização...