Pedras no Caminho...
E não me avisaram que haveria pedras,
mesmo assim, caminhei.
E não me alertaram de tantas regras,
mesmo assim, avancei.
E fui desconbrindo,
nessa seara sem cessar,
que não importa o caminho,
nem as pedras,
mas o nosso jeito de caminhar.
Tive paixões pueris,
Adolescência platônica,
Estudos juvenis,
Amor adulto,
mas nunca,
mesmo que quisesse parar
e pular dentro de algum
abismo macio,
continuei a caminhar.
E havia os momentos de descanso,
E paradas doces com remansos,
E fui conhecendo gente,
muitas com encantos
e outras com desenganos.
E nessa longa estrada que é cheia de pedras,
temos flores,
gramas,
sombras,
espinhos,
terra e areia.
E não importa o quanto se ande,
pois não vence quem chega mais longe,
mais quem mais leve caminha,
apesar das pedras,
dos sabores,
dos odores
e do vencer as próprias dores.
Pois o que mais machuca não é a pontaguda
das pedras,
Mas a indiferença,
a mal querença e
as desavenças.
O que mais nos fere não é o que corta o tecido fino da pele,
Ou o que sangra a camada grossa dos músculos,
Ou o que quebra o rigor dos ossos,
mas o que rasga o profundo da alma.
Não sou um caminhante que procura vencer o caminho.
Pois o caminho não é para ser vencido,
mas para que
a ti mesmo
tu te tornes conhecido!
E não me avisaram que haveria pedras,
mesmo assim, caminhei.
E não me alertaram de tantas regras,
mesmo assim, avancei.
E fui desconbrindo,
nessa seara sem cessar,
que não importa o caminho,
nem as pedras,
mas o nosso jeito de caminhar.
Tive paixões pueris,
Adolescência platônica,
Estudos juvenis,
Amor adulto,
mas nunca,
mesmo que quisesse parar
e pular dentro de algum
abismo macio,
continuei a caminhar.
E havia os momentos de descanso,
E paradas doces com remansos,
E fui conhecendo gente,
muitas com encantos
e outras com desenganos.
E nessa longa estrada que é cheia de pedras,
temos flores,
gramas,
sombras,
espinhos,
terra e areia.
E não importa o quanto se ande,
pois não vence quem chega mais longe,
mais quem mais leve caminha,
apesar das pedras,
dos sabores,
dos odores
e do vencer as próprias dores.
Pois o que mais machuca não é a pontaguda
das pedras,
Mas a indiferença,
a mal querença e
as desavenças.
O que mais nos fere não é o que corta o tecido fino da pele,
Ou o que sangra a camada grossa dos músculos,
Ou o que quebra o rigor dos ossos,
mas o que rasga o profundo da alma.
Não sou um caminhante que procura vencer o caminho.
Pois o caminho não é para ser vencido,
mas para que
a ti mesmo
tu te tornes conhecido!