OLHO PARA A MORTE

Sob o pano úmido

Molhado pelo suor

Seu corpo descansa,

Calmo, pálido.

De sua testa,

Sai a última gora,

De sua boca

O último suspiro.

E como por encanto,

Seu corpo parado fica

E lentamente vai fechando

O olho para a morte.

Comendador Marcus Rios

Poeta Iunense - Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras

Embaixador da Paz

Poeta do Amor

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 24/03/2018
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