OLHO PARA A MORTE
Sob o pano úmido
Molhado pelo suor
Seu corpo descansa,
Calmo, pálido.
De sua testa,
Sai a última gora,
De sua boca
O último suspiro.
E como por encanto,
Seu corpo parado fica
E lentamente vai fechando
O olho para a morte.
Comendador Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras
Embaixador da Paz
Poeta do Amor