O TEMPO

POR ENTRE MATRES DANTES NAVEGADOS

CORRIAM OLHARES DE UMA LONDA CINDERELA

A OLHAR ALGUEM QUE SE SENTIA FRACASSADO

TIRANDO AS PÉTALAS DE UMA FLOR AMARELA

E CORRIA A FINA CHUVA ENCARRILHADA

ENTRE A CASCATA AO AMANHECER

TIRANDO AS PEDRAS NA CAMINHADA

ACHANDO QUE O TEMPO ME FARIA TE ESQUECER

E MONTAVA EM SEU CAVALO A TRISTEZA

A CADA GALOPE FLUTUANDO

SE UM DIA Tú FORES EMBORA TENHA CERTEZA

DE QUE ESTAREI EM NOSSO PALÀCIO TE ESPERANDO

NAVEGA MEU PEQUENO MUNDO

NESSE IMENSO MAR

DEIXANDO MINHAS SAUDADES NO MAR DO ESQUECIMENTO

LEMBRE SE ESTAREMOS NÒS DOIS A TE ESPERAR

PARA NUNCA TE ESQUECER EU...E O TEMPO.

MARCELINHO POETA
Enviado por MARCELINHO POETA em 15/03/2018
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