HORA MORTA DO TEMPO
Cadeias de montanhas
Onde o eco responde ao eco,
De espelho e espelho.
Longo é o caminho
De leves pessoas,
Ao pôr do sol,
Andando andando.
Tudo agora é distante
Desta hora morta do tempo
Que amadurece como um fruto,
No misterioso aroma
Deste poema ao primeiro
Sopro da tarde.
Comendador Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras
Embaixador da Paz
Poeta do Amor