HORA MORTA DO TEMPO

Cadeias de montanhas

Onde o eco responde ao eco,

De espelho e espelho.

Longo é o caminho

De leves pessoas,

Ao pôr do sol,

Andando andando.

Tudo agora é distante

Desta hora morta do tempo

Que amadurece como um fruto,

No misterioso aroma

Deste poema ao primeiro

Sopro da tarde.

Comendador Marcus Rios

Poeta Iunense - Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras

Embaixador da Paz

Poeta do Amor

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 13/03/2018
Código do texto: T6278572
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