As Leis e a consciência
Na dúvida, o homem digno, merecedor de respeito, segue os ditames da sua consciência. Por outro lado, na dúvida, o homem com vontade imperfeita, hesitante, segue as tábuas, em sua linguagem dúbia, vacilante e indecisa, como a sua própria personalidade. Se o homem tiver personalidade, caráter moral ilibado, incorrupto, ele saberá o que é certo e justo e não buscará nos meandros, por vezes confusos, da lei justificar os seus atos.