_________________ÀS VEZES NÃO DÁ...
É, às vezes não dá, mesmo!
Às vezes o mundo parece tão inalcançável como o sol.
Às vezes o espaço é pouco, a luta inglória, mas não adianta nutrir o complexo de vítima. É seguir adiante, falar palavrão pra caramba (ou como preferir), adoçar o café (se assim o quiser), sair correndo para cantarolar o mundo e rir de si mesmo.
Às vezes é preciso simplificar, transformar a cicatriz em poema, tapar o sol com a peneira (sim! e deixar-se salpicar de pequenas estrelas). Relaxar enquanto a paz desejada não chega. É preciso ousar e empurrar a sujeira para debaixo do tapete (e largar o perfeccionismo de lado).
Às vezes o mundo parece tão inalcançável como o sol.
Às vezes o espaço é pouco, a luta inglória, mas não adianta nutrir o complexo de vítima. É seguir adiante, falar palavrão pra caramba (ou como preferir), adoçar o café (se assim o quiser), sair correndo para cantarolar o mundo e rir de si mesmo.
Às vezes é preciso simplificar, transformar a cicatriz em poema, tapar o sol com a peneira (sim! e deixar-se salpicar de pequenas estrelas). Relaxar enquanto a paz desejada não chega. É preciso ousar e empurrar a sujeira para debaixo do tapete (e largar o perfeccionismo de lado).