Em busca do meu anjo.
Num dia qualquer.
A se pegar sobre estrelas.
Arquitetando se suave passos sobre a maestria.
De fragilizados raios de luar.
Tão grande e efetiva essa loucura.
Evidenciando o próprio parecer da efetividade que não me deixa esquecer.
Os rastros fragmentados que afloram minha alma fazendo me maior.
Nessa procura onde meu coração que e só.
Insiste e reclama.
por se habitar.
Com essa intrepidez que alicia todos meus desejos.
Posso até negar mas por vontade já não mais poço evitar.
Venha seja o meu anjo.
Aquela que por direito
A que a necessidade me faz buscar.
E se por força maior que a minha.
Optar por um não.
Que seja tão suave e restrito.
Num voo de alento tão rápido e solto.
Como que se as aves de verão.
Vem se amam e se vão.
JC