_______________EPIFANIA
_ De seguir - Ícaro -, tendo as asas queimadas perto do sol? - ela.
_ Se deseja rota, também terá a necessidade de ilusão. Deixa fluir.
_ Nesse céu imaginário?
_ Longe da ilusão moral, já é um bom começo. Se esforça. Não seja levada pela modéstia, assim não aja como convém.
_ Mas e a razão?
_ Minha razão não tem nenhuma razão, não há verdade geral. E a sua?
_ Me elevar ao meu máximo de potência.
_ Então não meça tudo como um castigo ou recompensa. O que seria da liberdade se acreditasse em apenas o céu ou inferno? A produção da criatividade estaria comprometida com o seu respeito ou temor.
_ Tudo é ilusório, até o livre-arbítrio!
_ Ouça!
_ Pathfinder, não conhecia...
_ Curta, de conter mas sem o submeter. Não por exigências, apenas seja!
_ Mas o que fazer?
_ Para isso não há resposta. Venha, vamos restituir a sua liberdade ao curtirmos essa música! Vamos abandonar a direção, o resto é superstição bem-sucedida.
E seguiram - epifanias -, invertidos no próprio imaginário, fantasmas da mera interpretação real, em pleno desconhecimento à luz da existência. Ela pode não estar entendendo tudo, mas está gostando à beira de aprender.
_ Se deseja rota, também terá a necessidade de ilusão. Deixa fluir.
_ Nesse céu imaginário?
_ Longe da ilusão moral, já é um bom começo. Se esforça. Não seja levada pela modéstia, assim não aja como convém.
_ Mas e a razão?
_ Minha razão não tem nenhuma razão, não há verdade geral. E a sua?
_ Me elevar ao meu máximo de potência.
_ Então não meça tudo como um castigo ou recompensa. O que seria da liberdade se acreditasse em apenas o céu ou inferno? A produção da criatividade estaria comprometida com o seu respeito ou temor.
_ Tudo é ilusório, até o livre-arbítrio!
_ Ouça!
_ Pathfinder, não conhecia...
_ Curta, de conter mas sem o submeter. Não por exigências, apenas seja!
_ Mas o que fazer?
_ Para isso não há resposta. Venha, vamos restituir a sua liberdade ao curtirmos essa música! Vamos abandonar a direção, o resto é superstição bem-sucedida.
E seguiram - epifanias -, invertidos no próprio imaginário, fantasmas da mera interpretação real, em pleno desconhecimento à luz da existência. Ela pode não estar entendendo tudo, mas está gostando à beira de aprender.