Não imperdoável

Os espinhos provocados não são imperdoáveis, quando com muito amor torna-se mais importante o elo do que a distância que se pode tomar depois de um tropeço tolo. Nas inúmeras buscas pela paz, esquecemos de produzi-la com sentimento sincero de fazer o bem, esquecendo-nos de como é caminhar na ponta dos pés sobre pétalas jogadas no nosso percurso, por cada vez que nos machucamos e crescemos em harmonia para prosseguir mais fortes e reflexivos com o nosso interior.

Não se atormente com a possibilidade do que o outro pode fazer você sentir, como, o embalo do tempo, a direção do caminho que se deve tomar sem uma dúvida se quer até a dolorosa decisão em segredo e sem questionamentos de outrem. Nossos próprios espinhos não são imperdoáveis!