Um momento não meu
Em passos apressados sigo em minha estrada. O céu lança-me uma baforada gélida. Já não basta o frio no peito?
Meu corpo leva uma alma cansada. Os olhos tristes, voltados ao céu, lamentam. Os pensamentos se perdem em escuridão.
Diga-me, Senhora de Prata, devo morrer como pedra e flutuar em minhas lágrimas?