Quando.
Pensamos em nos ter.
Juntando as mesmas vontades esfomeadas do se tocar.
Foi que vimos.
Que fazer por fazer.
Nem aliviou nossos egos.
E nem nos mostrou o caminho certo por se pisar.
Pensando quanto fomos bobos.
E que rio discaradamente.
Dessa coisa passageira que em nossas cabeças.
Populou e criou a necessidade oriunda da vontade.
De quando nos vemos.
As almas implicam.
Fazendo de nossos corpos.
Um simples objeto de prazer.
Tracajá.