Pelos fins de Setembro...
-- O que esperas, meu caro?
-- Passar. Passar para outro lado. Até sumir. Nutro uma esperança de que há um fim, mesmo para o pior dos sofrimentos. Mesmo sob carne e osso, essa prisão sem muros. Ir além.
-- E se morreres antes de teu destino?
-- Se meu destino for mesmo morrer, tudo que houver comigo, seja bom ou mau, findar-se-á da mesma forma.