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PSIQUE_MOLDURA!
(Sócrates Di Lima)
Nas instâncias da psique humana,
vergo minhas aspiraçoes,
Ao que parece teoria insana,
É o equilibro das minhas convicções.
Louco eu não me sinto...
j;a que as loucuras me deixam sano!
A capacidade e liberdade num labirinto,
No meu subconsciente humano.
Quando os meus desejos regateiros
Interagem com a minha realidade,
deixo de lado o conselheiro,
E deixo-me seguir minha vontade.
Voo ao Sol sem asas de cera,
Na finitude do meu querer,
Quando ao peito uma quimera,
Vivo meus sonhos sem sofrer.
Minha psique fertilizada,
pelas tres instâncias,
Vivo o hoje na jornada,
Idealizadas na infancia.
Sigo minha impulsividade,
Com os pés no chão,
Mas, nas razões de moralidade,
Finco minha intrépida emoçao.
E se quiser me chamar de louco,
nem me preocupa, me chame...
o que me importa no seu pouco,
é que no fundo você me ame!
E quem assim se identifica,
Segue meus passos e nele fique com candura,
Sem medo e por amor se prontifica,
A viver um elo a dois nesta minha psique_MOUDURA.
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Resumo: ID, EGO E SUPEREGO
Id, Ego e Superego são conceitos criados por Freud para explicar o funcionamento da mente humana, considerando aspectos conscientes e inconscientes. Seriam três “partes” da mente que, integradas e atuando em conjunto, determinam e coordenam o comportamento humano.
O Id é regido pelo “princípio do prazer”. Profundamento ligado a libido, está relacionado a a ação de impulsos é considerado inato. Está localizado na zona inconsciente da mente, sem conhecer a “realidade” consciente e ética, agindo portanto apenas a partir de estímulos instintivos, o que lhe atribui a característica de amoral.
O ego é a parte consciente da mente, sendo responsável por funções como percepção, memória, sentimentos e pensamentos. É regido pelo “princípio da realidade”, sendo o principal influente na interação entre sujeito e ambiente externo. É um componente moral, que leva em consideração as normas éticas existentes e atua como mediador entre id e superego.
O superego é o componente inibidor da mente, atuando de forma contrária ao id. Considerado hipermoral, segue o “princípio do dever” e faz o julgamento das intenções do sujeito sempre agindo de acordo com heranças culturais relacionadas a valores e regras de conduta. O superego é, então, componente moral e social da personalidade.
São conceitos bastante abstratos e talvez de difícil compreensão à primeira vista, mas que podem ser demonstrados mais claramente através de exemplos cotidianos.
Se você sente vontade de comer logo após o almoço, a tendência do id é imediatamente ir em busca de comida para satisfazer sua vontade. O superego manifesta posição contraria, dizendo ser totalmente desnecessário comer no momento, uma vez que você acabou de fazer uma refeição. O ego, por sua vez, mediará o conflito e vai criar questões como “seria melhor eu esperar um pouco mais para comer novamente?” e “estou realmente satisfeito ou preciso comer mais?”
O Id é regido pelo “princípio do prazer”. Profundamento ligado a libido, está relacionado a a ação de impulsos é considerado inato. Está localizado na zona inconsciente da mente, sem conhecer a “realidade” consciente e ética, agindo portanto apenas a partir de estímulos instintivos, o que lhe atribui a característica de amoral.
O ego é a parte consciente da mente, sendo responsável por funções como percepção, memória, sentimentos e pensamentos. É regido pelo “princípio da realidade”, sendo o principal influente na interação entre sujeito e ambiente externo. É um componente moral, que leva em consideração as normas éticas existentes e atua como mediador entre id e superego.
O superego é o componente inibidor da mente, atuando de forma contrária ao id. Considerado hipermoral, segue o “princípio do dever” e faz o julgamento das intenções do sujeito sempre agindo de acordo com heranças culturais relacionadas a valores e regras de conduta. O superego é, então, componente moral e social da personalidade.
São conceitos bastante abstratos e talvez de difícil compreensão à primeira vista, mas que podem ser demonstrados mais claramente através de exemplos cotidianos.