A carência de cor
Vivemos em um mundo tão cinza, tão colorido artificialmente, que vivemos uma eterna carência das cores da vida, das cores naturais que nos oferecem.
Entretanto, o homem querendo diminuir o serviço da vida, vê o marrom do barro, e ao invés de nele semear a semente da vida e da cor, cobre-o com o cinza do cimento e o reveste com uma cor qualquer de um azulejo comprado.
Tão acostumado a cobrir a vida, cobre seu coração, se cegando para o amor!