FELICIDADE

Felicidade não é alegria.

Felicidade não é fantasia.

Felicidade não é êxtase.

Felicidade não é deste mundo.

Ter picos de satisfação, momentos de profunda alegria... não indicam necessariamente felicidade naquele que se observa. O estado de felicidade não é contínuo no mundo que prima pela matéria. A realeza felicidade contempla dimensões de sensibilidade apoiadas pelo domínio do eu, através da prática do aprimoramento diário... em função do aperfeiçoamento pessoal e também coletivo. Quando se refere, nos meios espiritualistas (com ou sem religião) e esotéricos, que a felicidade pertence ao estágio de transcendentalidade... quer-se induzir os indivíduos a busca do verdadeiro eu, da própria identidade. Felicidade plena não é somente sublimar a matéria - ao passo de dominá-la (como são referidos os casos de Sidarta Gautama - o Buda - e Jesus de Nazaré - o Cristo) -, mas dominar o próprio eu... encontrando-o!... Felicidade plena só encontraremos quando estivermos dispostos a quebrar preconceitos, verificando aquilo que realmente nos pertence daquilo que fora nos introjetado. O aprimoramento íntimo é o passo para a felicidade e isso compete diversos apartamentos (setores) humanos de descomplicação da alma a que somos.

(15/01/2018)

*Reprodução imprópria sujeita a penalização. LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

Breno Targino
Enviado por Breno Targino em 15/01/2018
Reeditado em 15/01/2018
Código do texto: T6226381
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