RENASCIMENTO

Se nós aproveitássemos todas as oportunidades de melhoramento que a natureza nos oferece, saberíamos observar a dignidade natural do renascimento e suas diversas manifestações. Suponhamos que alguém venha a se encontrar em estado profundo de desânimo e também naquilo que poderíamos configurar como calamidades psicológicas; pediríamos a essa pessoa que levante-se pelo fim da madrugada e que, como em um ato supremo de sol, observe o resplandecer da alvorada. Veria, ela própria, a naturalidade da vida que ressurge em meio ao caos. Saberia, sem qualquer espaço a dúvidas, a verdade daquilo que suponhamos ao coração. Se o seu esforço de vencer for maior que o desânimo e a tristeza que te atormentas, saberás reciclar tuas mágoas diante das trevas... na esperança de um futuro novo. Renascer é viver e o ato contínuo de viver sugere novas alvoradas todos os dias. Não perturbes o vosso coração, nem o coração dos outros, com os melindres de tuas dúvidas duvidosas. Aprimora teus valores e procura enxergar possibilidade nova em cada desafio... para a felicidade. O presente, para quem vive inteiramente no futuro (ou tristemente no passado), começa hoje, calcando... diante das possibilidades... sonhos e metas atingíveis. Renascer não é mera questão do ser, é viver. Muito mais que ter, ser. Ser para viver. Viver para ser.

(15/01/2018)

*Reprodução imprópria sujeita a penalização. LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

Breno Targino
Enviado por Breno Targino em 15/01/2018
Reeditado em 15/01/2018
Código do texto: T6226378
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.