Juntos e misturado.

Igual ao aroma de uma flor mulher.

Quando se esparrama pro nosso lado.

E se demorar já vou falar.

Por não ter papas na língua vou direto ao acaso.

Isso e se antes tu não me matar com seu fervor.

mais mesmo que vir não ficarei ofuscado.

Sou filho do Jorge o matador de dragão.

Que quando vê a coisa feia.

Corre pro encruzo arreia primeiro pra depois pedir.

Dragão quando esta no cio e uma coisa danada.

mas voltando ao cheiro de maçã.

O que queria lhe dizer e.

Que quando do seu corpo me vem o odor.

Vigi, mastigo em seco com a boca vazia para falar dessa coisa cobiçada.

Quantas vezes me enganei a pensar que era o dono.

E quando coloquei a danada da chave no lugar.

Foi que passei a acreditar que o CEP estava trocado.

Com os olhos esbugalhados e tendo que olhar para outro lado.

Foi nesse instante que eu vi baita de suculentos lábios.

Minha alma implorou o meu eu se desgastou.

E o pamonha do coração afirmando que como não tinhas olhos se omitiu.

E se rebolando como que se o preceito não fosse com ela.

Fiquei me segurando pelas pontas.

Como um esfomeado.

Se de desejo não necessitasse.

De saudade quero esquecer.

Pois de tão bobo que fui.

Claudiquei em vez de nela me amparar.

E despencando no amaranhado desa trama de amor.

Pois se nem junto separado ou misturado.

Conseguimos nos acertar.

Sigo o meu caminho que e o melhor que tenho a fazer.

E se ao acaso.

Minhas lagrimas os fizerem triste ser.

Reclame não.

Pois sempre passo por dignidade e respeito.

E mais que não queira sou atraído por sacanas.

JC

Tracaja
Enviado por Tracaja em 14/01/2018
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