FIM DO MUNDO VEM AI?

Embora muitas vezes anunciado ainda não chegamos ao final, mas aqui no Brasil pelo menos, estamos bem próximos, mas sempre vamos ficar no quase.

É quase o fim do mundo a forma e maneira que todos os bem intencionados, desde a chegada de Cabral até os dias atuais em que os mandatários, todos sem exceção, mandam às favas o senso humanitário, a hombridade, a decência, a vergonha, a moral, a educação, a erradicação da pobreza, e principalmente o povo.

Para ajudar, a mídia em nome da liberdade de expressão, vai minando, invertendo, revertendo e pervertendo os valores básicos inerentes à cultura, educação e bons costumes. Inunda a telinha com inserções massificantes de diversidade de gênero que todos sabem existir e deve ser respeitada, mas não imposta à força pelas nossas guelas ao ponto de a exceção virar regra, hoje a relação homem/mulher beira às raias da anormalidade.

Nossos ouvidos são invadidos por músicas com letras que trazem palavras dantes não pronunciadas em ambiente familiar em que imperava o respeito, e, independentemente do estilo musical, a coreografia geralmente beira a um sensualismo exacerbado.

Pronto, agora podem me chamar de retrogado, intolerante e de preconceituoso.

Ac De Paula