Santas (e) insensatas
Somos todas queridas
No tato na sombra
Aguerridamente do jeito em tal como queira
Assombrosamente no oceano das mágoas
Lembradas pela durosidade de que tratamos eles
Somos feridas e sofridas pelo acaso
Mas não queremos o descaso
De sermos esquecidas
Mulheres da porra querem ser amadas também
E jamais esmorecidas
Respeite as manas
Respeite as minas
Somos todas elas
Somos todas Fridas