NO LIMIAR DA AURA

Eu canto pelo amor que não fenece.

Pelo aroma das flores nos jardins encantados.

Eu canto por um canto que existe

e que não é alegre e nem é triste,

porém persiste em entoar-se.

Eu planto o que a semente do bem

faz-se doar ao que existe

nos verdes e maravilhosos prados.

Porque a vida é um tom

que não se deixa desmanchar no além,

pois só se faz de estrada ao seguir do seu lado

nos versos que regem a natureza que a convém.

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Giovanni Pelluzzi

Giovanni Pelluzzi
Enviado por Giovanni Pelluzzi em 30/12/2017
Reeditado em 19/01/2018
Código do texto: T6212132
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