Nossa maneira errada de amar!
Por vezes se torna difícil cultivar a esperança quando se fala de amor. Quando é egoista, possessivo, ciumento, o amor mais destrói que constrói.
Afasta o ser amado do nosso convívio deixando um vazio e uma tristeza tão grandes que o mundo parece ter acabado.
Nestes momentos, nem a esperança consegue mudar o rumo, pois que se esconde no fundo do coração com medo de ser rejeitada.
Quantos sentimentos dertruidores, cultivamos em nome do amor, quanta mágoa permitimos se instale em nosso coração, quanta injustiça, quanto orgulho...
Nossa maneira errada de amar permite que não vejamos o brilho do sol, a luz do luar, as ondas do mar indo e vindo, acariciando nossos pés. Que não vejamos o verde brilhante das árvores, o colorido das flores, o sorriso do ser amado.
Nossa maneira errada de amar não permite que sintamos o vento nos trazendo noticias de onde anda o nosso bem querer.
Quando sentimos as lágrimas rolarem pela face, acordamos, e entendemos que ainda é tempo de retomar o caminho da esperança e de rever nossa maneira errada de amar.
Esperança, companheira derradeira, que o tempo mostra ser a luz de que o amor necessita para brilhar e para se dar por inteiro.