Doce decadência
Em cada espaço desse pequeno quarto eu te vejo
Vejo seus olhos e ouço sua voz
Onde está a perda? Não há!
Pois aquilo que perdi há muito tempo recuperei
Eu mesma se me salvei
A bailarina daça e me dá equilíbrio
e Você lê isso que parece sem sentido.
Mas não
Eu apenas danço para uma plateia morta
Mas mesmo assim, continuo
Pois dela, vem o som árduo
Que me faz querer mais de você
Oh doce decadencia