Os patéticos
Alguns países para se tornarem o que são hoje tiveram que se sujeitar a serem por algum tempo a “cozinha dos Estados Unidos”.
Japão, Coréia do Sul e China, por exemplo, forneceram por muitos anos os artigos industrializados que os Estados Unidos queriam comprar a preços irrisórios e em troca recebiam os recursos que precisavam para resolver seu problema imediato que era a pobreza.
Mas isso tinha um custo acessório, a sujeira. A industrialização repentina desses países gerou sérios danos ambientais que eles tiveram que corrigir depois.
O Brasil, desde o início do séculos XX teve muitas oportunidades que o poderiam ter levado a ser a segunda economia do planeta, sem passar pela situação que os países acima passaram.
Porém somos os patéticos. Um povo sem amor ao país, individualista, desorganizado e que gosta de conceder honra aos tolos..
Essa imagem triste é espelhada pelos nosso políticos.
Para citar apenas alguns dos mais recentes, pós governo militar, temos: José Sarney, Fernando Collor, Edson Bobão, digo Lobão, Luiz Inácio Lula da Silva, Michel Temer e a nova safra de, Gleisi Hoffman, Vanessa Grazziotin, Jean Wylyis, Erika Kokay, Manuela d’Avila, Weslian Roriz e outros.
Temos que fazer referência especial a mais pateta de todas, o maior símbolo na alienação do povo brasileiro, a Dama das Abobrinhas, Dilma Vana Roussef.
Ressalto que não estou tratando de corrupção. Estou me referindo apenas às figuras patéticas que quando falam, sentimos vergonha por elas.