FILOSOFANDO 7.
Neste maravilhoso capítulo, lemos a narrativa da preparação dias antes do dilúvio acontecer. Deus transmite as últimas instruções a Noé de como tudo deveria de ser feito.
Lembrando que, a construção da arca, do seu início ao seu término, durou cerca de cento e vinte anos. A arca possuía dimensões extraordinárias, com a capacidade de abrigar todos os animais, com alimentos para eles.
Depois de terminado todo o trabalho, Noé inicia o processo de acomodação dos animais na arca, conforme Deus havia instruído, de dois em dois eles subiram na arca, cada um foi designado ao seu espaço reservado. Imagino que não foi nada fácil acomodar tantos animais na arca. Lembrando que, Noé contava apenas com os seus filhos e esposa, e as esposas de seus filhos.
Uma vez na arca, passou sete dias, no oitavo as janelas do céu se abriram, assim como as fontes do abismo se romperam. Gradativamente, a terra encheu-se, ao ponto de cobrir o ponto mais alto da terra em quinze côvados.
Aquele era o fim dos perversos que habitavam na terra, era o fim de um ciclo de abominações, de coisas absurdas e pecados agressivos. Deus não deixou o mundo antigo impune.
Se pararmos para analisar o mundo de hoje, veremos certas semelhanças com o mundo antigo, ou talvez coisas ainda mais graves. O nosso mundo, a nossa era, passa despercebida de Deus, esquecendo seus preceitos de amor. Mas o livro sagrado nos diz, nas palavras do filho de Deus, que veio ao mundo pelo ventre da virgem Maria, se fez carne, habitou entre nós. Jesus em seus discursos dizia que assim como foi no tempo de Noé, seria no futuro antes do seu retorno à terra.
A arca está preparada, ela é o próprio Cristo que ressuscitou, quem quiser salvar a sua vida deve aproveitar a oportunidade, pois vai chegar o dia, em que a porta da arca vai fechar. Aquele que estiver dentro estará seguro, mas quem estiver fora, vai experimentar coisas terríveis, que nunca aconteceu antes, e nem vai acontecer novamente.