Devaneios

As mãos do(a) hábil artista

matizam(-nos), nos olhos,

as visões toscas que a dor impõe

Ah! Abstrações poéticas...!

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Muito mais que a dor, o entendimento estético age melhor na poesia. Falar (com) na dor nem sempre traduz um verdadeiro tear literário ("Ai! Que dor em dizer isso!").

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Em coração dorido pela ausência, Lenine, Djavan, ou ainda Sarah Vaughan, Dani Black ... não há remédio que, em doses "mágicas", caia melhor goela abaixo do que as boas lembranças que nos cifran o coração...

Luzia Avellar
Enviado por Luzia Avellar em 24/11/2017
Reeditado em 24/11/2017
Código do texto: T6180787
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