O SOPRO

Perdoe-me se não fui toda imaginação que em nossas tardes sonhamos juntos.

Pensei que o caminho que estava construindo era aquele de tijolos simétricos que brilhavam.

Aquele sorriso foi o mais incrível aprendizado de nossas descobertas ele ainda existe, mais hoje está solitário.

Perdoe-me pela estigma lapidada em sua alma, por não ter a força de mais essa escalada

O perdão será a minha maior penitência por não colher daquela semente feliz que plantamos os risos eternos.

D.

B.

ano 33

Danilo Barros
Enviado por Danilo Barros em 13/11/2017
Reeditado em 23/11/2017
Código do texto: T6171093
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