O SOPRO
Perdoe-me se não fui toda imaginação que em nossas tardes sonhamos juntos.
Pensei que o caminho que estava construindo era aquele de tijolos simétricos que brilhavam.
Aquele sorriso foi o mais incrível aprendizado de nossas descobertas ele ainda existe, mais hoje está solitário.
Perdoe-me pela estigma lapidada em sua alma, por não ter a força de mais essa escalada
O perdão será a minha maior penitência por não colher daquela semente feliz que plantamos os risos eternos.
D.
B.
ano 33