QUANDO A GENTE AMA, e tudo acaba... dependendo de quem perca mais na história toda... nossas atitudes podem ser as melhores possíveis: Atitudes de crescimento interno, ou podemos nos tornar pessoas ridículas perante aquele ser que nos amou e já não ama mais...

É típico de quem foi deixado pegar cartas e juras de amor antigas e despejar, cuspir na cara do crápula ou da megera que o deixou. Mentiras sinceras... diria Cazuza. Mas na realidade aquelas juras podem ser profundamente verdadeiras e de todo coração.

Mas quem disse que o amor é imutável? Deus não criou nada imutável nesse mundo. Nem mesmo as pedras. Se em janeiro sua namorada lhe mandou uma carta de amor e você mandou uma caixa de chocolate de cem reais, e  agora em dezembro vocês não estão mais juntos, não significa que vocês dois são dois grandes sacanas e que aquilo tudo foi uma mentira, uma grande perda de tempo. O problema é que a gente ama muito... e acaba amando demais. Mas a gente muda..., e muda o tempo todo, as vezes não dá pra acompanhar.

O mundo não teria sentido se não fossem essas mudanças. Não precisaríamos viver tanto tempo se aos 20 anos de idade encontrássemos os amores de nossas vidas, o emprego de nossas vidas, filhos, dinheiro, etc, etc, etc... há alguma coisa maior - que sinceramente eu ainda não sei o que é – em tudo isso.

Segundo a Bíblia
Deus nos fez de acordo com sua própria imagem. Então, talvez o ápice do crescimento seja nos igualarmos a Deus.

Queimamos índios, fazemos guerra, ignoramos a fome, podemos ser muito mais altruístas do que somos e geralmente preferimos não sermos por pura preguiça, e fodemos, e fodemos, e fodemos, e fodemos... e comemos Mac Donald’s, e compramos roupas, e brigamos no transito, e brigamos em casa, e fechamos os vidros dos carros com medo de pivetes, e brincamos de pular mendigos na rua e fodemos, fodemos, fodemos, fodemos... e eu já me perdi nesse texto, e fodemos, fodemos, fodemos...