O ser importante e especial
O ser importante e especial vai se fazendo aos pouquinhos, às vezes, sem pressa, nas suas construções e entendimentos, em cada tempo. Enquanto nos valorizamos, valorizamos o que está próximo, e depois, o distante. Nem todos os imprevistos são agradáveis, mas merecem nossa atenção independente de sua qualificação. Já dizia o filósofo Sócrates que ninguém adquire a capacidade de conduzir-se, e muito menos de conduzir os demais, se não possuir a capacidade de autodomínio. E a razão para esse pensamento é justamente a insensatez observada em muitas de nossas reações e descompromissos com os valores que achamos ter, reflexo da imaturidade que nos atinge incrivelmente. A escola da vida nos aguarda e nos entrega os "pacotes" completos, muitas vezes buscamos, queremos, mas em alguns momentos, desejaríamos não ter acesso aos tais "pacotes".
Experimentar o respeito, colocá-lo em prática, quase sempre requer um sacrifício, em determinados momentos é um exercício sobrenatural, porém necessário de mais para que não nos entreguemos à irracionalidade, aos impulsos que, aparentemente nos faz bem, nos desafoga, nos faz ser vistos como autênticos e "o que não leva desaforo para casa", por outro lado, sabe-se também que é sinônimo de fragilidade. Os arranhões da nossa alma são deixados por tantos dos nossos próximos, mas não devem reger a nossa existência. "O que nos irrita, nos domina", então aquele que tem a capacidade de conseguir nos provocar, na verdade nos domina. E não podemos potencializar tanto assim os nossos provocadores.
O ser importante e especial vai se fazendo aos pouquinhos, às vezes, sem pressa, nas suas construções e entendimentos, em cada tempo. Enquanto nos valorizamos, valorizamos o que está próximo, e depois, o distante. Nem todos os imprevistos são agradáveis, mas merecem nossa atenção independente de sua qualificação. Já dizia o filósofo Sócrates que ninguém adquire a capacidade de conduzir-se, e muito menos de conduzir os demais, se não possuir a capacidade de autodomínio. E a razão para esse pensamento é justamente a insensatez observada em muitas de nossas reações e descompromissos com os valores que achamos ter, reflexo da imaturidade que nos atinge incrivelmente. A escola da vida nos aguarda e nos entrega os "pacotes" completos, muitas vezes buscamos, queremos, mas em alguns momentos, desejaríamos não ter acesso aos tais "pacotes".
Experimentar o respeito, colocá-lo em prática, quase sempre requer um sacrifício, em determinados momentos é um exercício sobrenatural, porém necessário de mais para que não nos entreguemos à irracionalidade, aos impulsos que, aparentemente nos faz bem, nos desafoga, nos faz ser vistos como autênticos e "o que não leva desaforo para casa", por outro lado, sabe-se também que é sinônimo de fragilidade. Os arranhões da nossa alma são deixados por tantos dos nossos próximos, mas não devem reger a nossa existência. "O que nos irrita, nos domina", então aquele que tem a capacidade de conseguir nos provocar, na verdade nos domina. E não podemos potencializar tanto assim os nossos provocadores.