Filosofia barata e blábláblá...
O ultimo corpo foi alvejado na batalha...
Quem ganha uma guerra onde vidas se perdem?
Meu coração hoje é caco, é farrapo.
É intriga é fadiga.
Abrem-se como fontes e descorando minhas pupilas ofuscadas pela fumaça da guerra, sem cores sem sabores só o cinza que contrais com o vermelho sangue em trilhas nas milhas, sem vida e que vida se dá pelo que se perde?
Num surreal e eufórico código, de leões apertam as explosões, contraem as emoções, e as mortes pela corte é nobre para o homem, coroas, medalhas, Whisky s, gargalhadas, piadas dos corvos entre os cadáveres...
Quem ganha uma guerra onde vidas se perdem?
Menina de cachos brinca no parque sorri e pula com a inocência, tudo é mágico e todos são bons para ela, não julga, não culpa nem apontam falhas, faz graça quer graça, maldade não se tem, pois bem, então como as tem? Não sei, só sei que os pequeninos ao as tem, e quando começam a ter? Talvez quando o mágico agora é trágico e o palhaço agora usa terno, ela vota, ela escolhe também se vende.
E DEUS para elas agora é mito, somente um grito, planeia mais seus ídolos seus hinos, gemidos contorcidos ao pé do ouvido e contra giros no multarão vira mulher foi-se tudo e a pouca fé...
Quem ganha uma guerra onde vidas são perdidas?
Um texto sem pé nem cabeça, porque as cabeças rolaram na guerra interior do homem, e os pés não caminham nos caminhos certos , então quem sou eu para falar de guerra se tenho também batalhas pequenas dentro de mim que não consigo vencer...