CINZAS DEIXADAS DO FOGO DE AMOR...

E se pergunta o porque de que

Se deva esquecer o tudo de bom

Que se vivera entre duas pessoas

No passado do ontem e que,

No hoje, ainda se martela na mente

O pensar difícil de se aceitar

O se situar disso, antes e depois

Da despedida feita de um e de outro,

Que se disse, em soluços, ainda se ama,

Mas, se ainda se ama, que se volte,

Enquanto há tempo de tudo se reverter, pois

Sozinhos não há chance de se viver

No futuro incerto que se espera,

E, pode até acontecer o inverso,

Primeiro vai e volta um e depois o outro, idem,

E pode se ter um bom tempo de amor

Até a morte indesejada dele,

Mas, de nada adianta, porque,

Pode ser que o amor já tenha morrido,

Mas que pode ele ressuscitar

Depois das cinzas deixadas

Do fogaréu de amor que se vivera...

Josea de Paula
Enviado por Josea de Paula em 23/10/2017
Código do texto: T6150458
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