Agora...

Já passa de zero hora.

Espero pelo despertar da aurora.

Não sou pitonisa e nem sequer poetisa, pois m’alma é uma bússola, que me orienta e me faz enxergar à vida escrevendo cenas do cotidiano.

Na atual conjuntura, o mundo se transborda de tragédias naturais e outras provocadas pelo ser humano.

Só sei que a humanidade é um formigueiro gigante, que faz parte de um jogo inexorável da vida.

magda crovador
Enviado por magda crovador em 22/10/2017
Reeditado em 22/10/2017
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