Agora...
Já passa de zero hora.
Espero pelo despertar da aurora.
Não sou pitonisa e nem sequer poetisa, pois m’alma é uma bússola, que me orienta e me faz enxergar à vida escrevendo cenas do cotidiano.
Na atual conjuntura, o mundo se transborda de tragédias naturais e outras provocadas pelo ser humano.
Só sei que a humanidade é um formigueiro gigante, que faz parte de um jogo inexorável da vida.