Um dia de cada vez
Aprendi a ser brisa leve, a ser calmaria.
Compreendi que em cada outono é tempo de deixar ir, meus apegos, meus medos, meus padrões que me aprisionam.
Descer em meu submundo, olhar e encarar frente à frente a escuridão que me amedronta.
Só saberei o valor da luz, se passar pelo vale escuro dos meus pensamentos.
Renascer é preciso, descobrir- me a cada dia, a cada manhã.
Na minha busca de descoberta de quem eu sou, aprendo com meu coração que me guia à minhas verdades interiores e me coloca no meu verdadeiro ser
Aprendi à não mais planejar, apenas deixar fluir...
Nessa fluidez vou aprendendo que é preciso soltar e confiar.
O barco que me leva, navega de encontro ao que eu plantei
E assim vou seguindo, navegando.
Aprendi a ser brisa leve, a ser calmaria.
Compreendi que em cada outono é tempo de deixar ir, meus apegos, meus medos, meus padrões que me aprisionam.
Descer em meu submundo, olhar e encarar frente à frente a escuridão que me amedronta.
Só saberei o valor da luz, se passar pelo vale escuro dos meus pensamentos.
Renascer é preciso, descobrir- me a cada dia, a cada manhã.
Na minha busca de descoberta de quem eu sou, aprendo com meu coração que me guia à minhas verdades interiores e me coloca no meu verdadeiro ser
Aprendi à não mais planejar, apenas deixar fluir...
Nessa fluidez vou aprendendo que é preciso soltar e confiar.
O barco que me leva, navega de encontro ao que eu plantei
E assim vou seguindo, navegando.