Crônicas de bicicleta
As vezes e só as vezes o que a gente mais precisa é do "silêncio" dos lugares que lhe são refúgio, das ruas que lhe são equações indecifráveis e da efusão de sabores, cheiros e sensações que eclodem exageradamente em razão do agito da mente em ebulição. Em (re) adequação a um sentido de alma ainda não previsto, prescrito, mas não previsto, e que nos comove frente ao que realmente importa, a feliz(cidade).
Enquanto a mente lucubra em busca de sentidos e em razão da loucura que são os dias, a selva de pedra que segue bruta e as embrutecidas sensações que se (re)adequam aleatoreamente, pondo tudo em seu devido lugar, trazendo insensata novos sentidos de ser e de agir na vida e no mundo, sentidos de agir e de ser em nosso ínfimo e particular mundo. #bikeévida @memoriasdecopacabanabh