O Universo Desconhecido
O Universo é uma esfera, auto-contida, totalmente preenchida por uma Energia que não pode ser detectada, atrativa, introflexa, que chamamos de Energia Centrípeta, cuja introflexão converge para o seu próprio núcleo central, e aqui temos o Primeiro Princípio. Toda a esfera é formada por cinquenta e seis cones imbricados, dos quais vinte e quatro são ocupados pelos Anciãos (Apocalipse 11:16) e quatro pelos Seres Viventes (Apocalipse 14:3), aqueles dispostos na forma crucífera, e estes nos quatro cantos do átrio central. No centro, está o Coração do Universo completando o Segundo Princípio. Em contraposição à Energia Centrípeta, está a Energia Centrífuga, e harmonizando o confronto entre ambas, está a Energia Rotativa, as Três, no mais perfeito entrosamento, estabelecendo a antítese, a tese e a síntese. Esse perfeito entrosamento entre as três modalidades de energias produz a Gravidade, e ao mesmo tempo envolve e sustenta toda a Matéria, traduzida nos corpos celestes, oriundos da magnífica eclosão do ovo cósmico, ou o Big Bang dos Cientistas. A pressão exercida pela tríplice associação das Energias, encurva ou arredonda toda a cosmometria da Matéria, com a mais absoluta precisão, na proporção da massa ou peso do corpo celeste, o que é exatamente o oposto do conceito da Teoria da Relatividade Geral, pois o Espaço é essencialmente curvo, confirmando, porém, a existência das Três Constantes Cósmicas. Como um belo corolário para o seu esplendor, o Arco Iris envolve as sete rodas imbricadas, dando-lhes as cores dos céus das seis Gerações Cósmicas e também do Átrio do Santo dos Santos, como a visão de Ezequiel 1:15 a 28. Para melhor compreensão, convém examinar a ilustração na página 38 do e-livro “Caminho Para o Tudo”, e os seguintes textos bíblicos: Apocalipse 4:3,4,6,10 / 5:11 / 11:16 / Jó 41:15 a 17 / Eclesiástico 33:15 / 42:24 a 26 / 43:12,13, que se inter-relacionam com a ilustração.. Eis aqui, afinal, as Leis de Tudo para a conciliação entre a Theosophia e a Ciência, consolidada em caráter definitivo na mais elegante de todas as equações: (-1 +1 +-1 = +-1). Glória a Deus!