LIBERDADE
A verdade só não é apropriada à finalidade pertinente, quando não assume sua própria condição de dependente da relação com os elementos e as ações do argumento. Porém, torna-se difícil convencer aqueles que se acham convictos em suas presunções.
O caráter de confrontar os riscos, situa-se na franqueza de conviver com os fatos, considerando as generalidades e os atos, sem abrigar-se das consequências.
Alienando seus interesses, comumente, as pessoas ao perceberem a hipótese de risco, incerteza e possível perda, permutam a liberdade pela segurança, arriscando ambos, seja por acomodação comportamental, compensatória ou adequação negativa, por sentirem-se mais protegidas na segurança da inação, excluindo a verdade dos argumentos e delegando os benefícios contingentes da liberdade primordial em troca da segurança temporária.
É incomparável a sensação de vivenciar a autonomia do desprendimento, que, também, espelha em nós a faculdade intuitiva devida para nossa criatividade e na superação de obstáculos.