Os grandes heróis

A eternidade é uma metáfora que para nós seres humanos não têm fundamento, afinal, não somos deuses.

Nossos estágios são contados a dedos e os elementos que compõem a nossa existência têm prazo de validade. Mas uma história pode levar séculos sendo contada assim como as lendas de bravos e valentes guerreiros que com ousadia e coragem em seus corações desbravam incontáveis fronteiras e vencem as guerras impostas pela tirania de seus oponentes.

Valentes na dor, vibrantes no amor.

Assim como as batalhas da guerra devem ser vencidas por grandes e audazes guerreiros, a essência do amor precisa efetivamente ser mostrada e levada por virtuosos e conceituados cavalheiros. O som que emana em suas ações não é o tilintar de espadas ou as explosões da guerra. Os heróis priorizam a edificação de suas virtudes, determinados por sua natureza em constante evolução. Pois sua sensibilidade vai além da capacidade humana, como o sangue que corre em suas veias e permite pulsar um coração nobre e justo, de sábias palavras e inspiradoras decisões. É verdade o que contam por aí: “Os grandes heróis se consagram por suas ações empregadas em proporcionar o bem-estar a quem necessita! ”. Pois sua ânsia e seus desejos estão muito acima do seu próprio entendimento, o que os proporciona poderes inimagináveis, levando-lhes à glória através da habilidade na generosidade e a destreza em oferecer o afeto. Mostrando habilidade e destreza somente com o coração, com armas, jamais.