INQUIETUDES

Sou menina, quase moça!

Sei o que tenho nas mãos,

O quanto posso oferecer,

Sou fogo que queima,

Sou brasa que não apaga,

Provoca incêndios de paixão!

Sou inquieta de desejos,

Não tenho regra, nem fórmula...

Matemática difícil de resolver,

Sou teorema, porém pequena!

Sou enigma, mas não dou pistas,

Sou agitada, tenho inquietudes dentro de mim.

Sou flecha certeira na veia,

Sou veneno que não mata, vicia!

Inquietudes sem fim.

PARAYBANA
Enviado por PARAYBANA em 24/07/2017
Reeditado em 07/08/2017
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