Passa, camuflado pela névoa;
Quem vê? Quem viu?
Nenhum agasalho,
Café, lenha, fogão
Deita-se no chão
Um lagartixa,
Na insistência de viver
Condenado ao frio,
Sem perdão,
Sua identidade,
Sentença de morte!
(Taciana Valença)
Quem vê? Quem viu?
Nenhum agasalho,
Café, lenha, fogão
Deita-se no chão
Um lagartixa,
Na insistência de viver
Condenado ao frio,
Sem perdão,
Sua identidade,
Sentença de morte!
(Taciana Valença)