Fala.
Não preciso me firmar.
Pois os traços são torcidos.
O gosto tão sofrido.
Que engana o imaginar.
Desta coisa, tão abastarda.
Que do peito não se cala.
Pois por onde vou.
Falta me a coragem de dizer.
Por isso que sou tão evasivo.
Emotivo, mas não besta em aparecer.
Mas um dia, tomo coragem.
E deixo transparecer.
Afinal.
Não sou o poeta.
Mas que vontade.
Bem que gostaria de ter.
Tracajá