O que importa.
Não é o que dizem, nem o que poderiam dizer, nem mesmo o que pensam ou poderiam pensar, há lá fora uma sociedade que nos cobra ações dirigidas a linhas de vida prontas como receitas de uma delícia qualquer.
O que se esquece a sociedade é que as ideias de delícia se divergem de pessoa para pessoa e nem sempre o que para uma maior fatia, se constitui prazer , para os demais.
O valer a pena seguir tais linhas estipuladas cabe a cada intelecto, decidi que não merece prosperar, não em minha vida, as prontas receitas ditas "certas", mas o prazer real da felicidade que eu mesmo me imponho, afinal a chance é única, como a vida o é agora, somente agora é que tenho a chance de me fazer feliz.