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Aonde esconde a tua ira?...
As tuas pálpebras arregaladas num surto de pavor?
De onde surge toda esta incógnita,
de não me reconheceres além de ti?
Por que me dizes adeus sem, ao menos,
olhar nos olhos meus sem que eu fique desolado
neste poema sem rima, isento de brilho e
um tanto apagado?...
São indagações...interrogações intermitentes ...
Niniz Voaglin