Em tudo que escrevo, do passado, da fantasia e realidade ou do que ainda espero que poderá vir, nunca abri completamente a alma ou assim penso. Do meu avésso ninguém sabe a verdade toda, talvez nem eu. Sempre deixarei uma parte em obscuridade, sou como a lua e não mostro a outra face,embora nada tenha a esconder, mas gosto de ter ou ser enigma e decifrar-me, quem há de?
E nada disso é de propósito!
E nada disso é de propósito!
22/06/17