Soberania!
Vejo solitário...
Sons definidos...
Um andamento sem erros.
Para mim muitas vezes é frio e cruel.
Porém minha opinião não importa.
Continua solitário.
Inerte e minha dor ou a minha felicidade.
Olho escondo o rosto.
São intermináveis desconforto.
As vezes me esqueço...
Mais quando o vejo.
Logo percebo que ele é o mesmo.
Sim... o que avançou jamais retorna...
e o que retornar pouco importa,
Assim vejo o relógio brincando com a minha historia!!
Marilene Castro.