Ansiedade.
Não gosto de trabalhar ou conviver com gente ansiosa, que parece querer tirar as meias sem desamarrar os sapatos.
Gente que não equaliza bem o tempo, ou tenta impor a sua forma de trabalho angustiante às demais pessoas, e isso cansa muito, quando chega ao final do dia nos encontramos cansados, sem a mínima necessidade.
Sempre trabalhei muito, e dito meu próprio ritmo, conseguindo fazer muitas tarefas, administrando bem o meu próprio tempo.
Ao longo dos anos percebi o quanto essas pessoas que considero caóticas, perturbam o entorno, escravas do relógio, pensam que isso é eficiência, mas se enganam. È totalmente possível fazer tudo com calma e equilíbrio, mesmo quando estamos sob pressão.
Como sou bem calmo, trabalhar ou conviver assim me faz sentir mal, é uma espécie de violência imputada. Reajo mal quando insistem em me fazer as coisas de forma diferente , eu preciso de liberdade profissional, porque sempre fui responsável.
Ser pragmático é fundamental, otimizar o tempo e não ficar se distraindo à toa, a concentração no trabalho é aliado da organização, e com isso tudo sai bem.
Tive um chefe que me perguntava as coisas enquanto eu estava ao telefone, e não sabia qual dos dois atender, ficava sem entender direito a nenhum dos dois. Uma vez lhe disse; Um minutinho por favor, e ele ficou bravo, disse que a prioridade era dele em qualquer situação.
Tive outro que falava de longe, bem alto, e eu detesto isso- Tenho um tom de voz de quem conversa, sem amplificar ,num ritmo bem tranquilo. As pessoas me acham bem calmo, e na verdade não sou tanto assim, é que tenho paciência.
Sempre tive personalidade, nunca me intimidei, e isso sim, me causou dissabores, certa vez uma supervisora me questionou; O que você falou com o gerente ? Na frente dos demais colegas . E respondi na mesma hora; Se fosse para a senhora saber, não teria falado em particular, a teria chamado. Acho que ela me detestava, mas nunca me importei , rsrsss...
Acima do convívio profissional está a sinceridade, a franqueza, o caráter pessoal, e isso se chama dignidade, e não se pode abrir mão disso.
Não gosto de trabalhar ou conviver com gente ansiosa, que parece querer tirar as meias sem desamarrar os sapatos.
Gente que não equaliza bem o tempo, ou tenta impor a sua forma de trabalho angustiante às demais pessoas, e isso cansa muito, quando chega ao final do dia nos encontramos cansados, sem a mínima necessidade.
Sempre trabalhei muito, e dito meu próprio ritmo, conseguindo fazer muitas tarefas, administrando bem o meu próprio tempo.
Ao longo dos anos percebi o quanto essas pessoas que considero caóticas, perturbam o entorno, escravas do relógio, pensam que isso é eficiência, mas se enganam. È totalmente possível fazer tudo com calma e equilíbrio, mesmo quando estamos sob pressão.
Como sou bem calmo, trabalhar ou conviver assim me faz sentir mal, é uma espécie de violência imputada. Reajo mal quando insistem em me fazer as coisas de forma diferente , eu preciso de liberdade profissional, porque sempre fui responsável.
Ser pragmático é fundamental, otimizar o tempo e não ficar se distraindo à toa, a concentração no trabalho é aliado da organização, e com isso tudo sai bem.
Tive um chefe que me perguntava as coisas enquanto eu estava ao telefone, e não sabia qual dos dois atender, ficava sem entender direito a nenhum dos dois. Uma vez lhe disse; Um minutinho por favor, e ele ficou bravo, disse que a prioridade era dele em qualquer situação.
Tive outro que falava de longe, bem alto, e eu detesto isso- Tenho um tom de voz de quem conversa, sem amplificar ,num ritmo bem tranquilo. As pessoas me acham bem calmo, e na verdade não sou tanto assim, é que tenho paciência.
Sempre tive personalidade, nunca me intimidei, e isso sim, me causou dissabores, certa vez uma supervisora me questionou; O que você falou com o gerente ? Na frente dos demais colegas . E respondi na mesma hora; Se fosse para a senhora saber, não teria falado em particular, a teria chamado. Acho que ela me detestava, mas nunca me importei , rsrsss...
Acima do convívio profissional está a sinceridade, a franqueza, o caráter pessoal, e isso se chama dignidade, e não se pode abrir mão disso.