A felicidade exposta!

Corações perdidos procurando abrigo, sustentando o pouco para não ter perigo. A felicidade utópica de quem vive de aposta. Posta, da like, desgosta, mas não desossa e nem mostra.

As roupas que vestem, o que come, onde abriga, onde mora o coração se não na margem da vida?!

Os corações perdidos se encontram no acaso, passos e laços, mas nunca cansaço. A vida segue pelo trilho do amanhã, hoje belo, vivo e singelo. Amanhã só Adoniran. Um samba no fundo, uma cerveja amarga, quem pouco vive a felicidade se afasta.