Eu, me sentindo o traido
Da uma dorzinha, estranha quando ainda me lembro.
Dos estranhos momentos de felicidade.
Que nos permitiu, escondermos a danada de uma falsa realidade.
A jogar em nossas caras.
_ faça o que eu mando e não o que vocês querem.
No relógio, do monumento da pracinha, a mesma ainda lembro de tantos beijos dados e ganhados, donde do meu rosto, já nem vejo mais as marcas, que pudesse dizer ou lembrar de você.
De um tempo, onde a felicidade a brincar de gato e rato.
Sem nem ao menos dizer nos a que veio.
Se foi bom para mim, nem sei.
_ Vai, não se faça de tolo.
Saindo por ai a reclamar.
Na vida, a luta e uma continuação.
E da próxima vez, toma as rédeas em suas mãos.
Não seja o mesmo molenga a sair por ai se dizendo apaixonado.
E espalhando para o vento.
Eu amo.
JC.
Poeta de final de feira livre.
Se gostou peça bis.
Teixeira2015@zipmail.com.br