Eu, me sentindo o traido

Da uma dorzinha, estranha quando ainda me lembro.

Dos estranhos momentos de felicidade.

Que nos permitiu, escondermos a danada de uma falsa realidade.

A jogar em nossas caras.

_ faça o que eu mando e não o que vocês querem.

No relógio, do monumento da pracinha, a mesma ainda lembro de tantos beijos dados e ganhados, donde do meu rosto, já nem vejo mais as marcas, que pudesse dizer ou lembrar de você.

De um tempo, onde a felicidade a brincar de gato e rato.

Sem nem ao menos dizer nos a que veio.

Se foi bom para mim, nem sei.

_ Vai, não se faça de tolo.

Saindo por ai a reclamar.

Na vida, a luta e uma continuação.

E da próxima vez, toma as rédeas em suas mãos.

Não seja o mesmo molenga a sair por ai se dizendo apaixonado.

E espalhando para o vento.

Eu amo.

JC.

Poeta de final de feira livre.

Se gostou peça bis.

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Tracaja
Enviado por Tracaja em 27/05/2017
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